A mais bonita das casualidades.

 

Por você, por mim. Por nós. Porque merecemos. Por ser essa pessoa que sempre esperei e chegou. Tarde, e depois de muito tempo, mas que agora está aqui, e está comigo, pra mim e por mim. E isso, minha querida, é a única coisa que importa.

Está sempre em meus melhores dias, nos dias ruins, nos dias que quero, também nos dias que não quero, porque você nunca se rende. Insiste. Gosta de repetir quantas vezes você julga necessário o quão especial sou, o quanto me quer por perto e, a verdade, é que eu adoro escutar. Me encanta saber que você me entende, me conhece e me leva para o seu caminho quando sabe que o meu apresenta algum perigo e dor. E no final, sempre encontro a direção certa quando estou com você. Talvez a isso chamamos de amor, eu prefiro chamar de você.

Me encanta também, o fato de que quando me levanto e já estou pensando em você, e em como isso me deixa feliz, como você consegue alterar completamente a vibe em mim, pra algo melhor. Sorrir sem conseguir parar, é um dos meus momentos favoritos, porque quando o faço, faço pensando em nós, e em como isso tem se tornado um hábito. E que hábito maravilhoso. E me pergunto se você tem noção do quão importante você pode ter se tornado para alguém. Já pensou sobre isso? Você da vida à minha. Sabemos o que queremos e sabemos que nos queremos. Isso basta. Sei que te querem, você sabe que me querem, mas nós dois nos queremos. Isso basta.

Te quero aqui, te quis ontem, te quero hoje e te quererei amanhã. Não há volta atrás, assim de simples. Nunca poderei esquecer aquele dia, aquele que ambos lembramos sempre, o olhar fixo, como se o tempo tivesse parado naquele instante e só nós dois estivéssemos existidos, mesmo que por um segundo. Como se tivesse sido produzido a mais bonita das casualidades. E mesmo que por um instante, senti como se tivesse sido uma vida toda, naquele pequeno segundo. É eterno. É atemporal.

 Por mim, por você, por nós. A maior casualidade já produzida neste mundo.