Sem medo da escuridão.


Um pequeno olhar, mas profundo. Alguns instantes, que parecem grandes momentos. Um sorriso, alguns gestos. Um silêncio, que parece ecoar a cada minuto. Talvez algumas palavras, ou talvez algumas fossem demais. Um segundo para recordar um momento, uma vida. Sem par, sem igual.
O tempo é curto, embora pareça uma eternidade, é limitado. Passa depercebido a cada segundo, afetando constantemente a ordem crônológica dos fatos, simples e real, torna-se longo com a ausência. Caminha lentamente sem preocupações, com indiferenças em relaçoes meramente questionáveis a nós. O tempo que nos resta é demasiado pequeno, pra vivermos com medo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sobre as diferenças.

À ela, porque merece.

Não sei.